Mulheres com deficiência frequentemente enfrentam dupla discriminação nos cuidados de saúde - enfrentando tanto preconceito de gênero quanto suposições sobre suas deficiências. Isso pode levar a condições mal diagnosticadas, dor desconsiderada e barreiras para exames de rotina.
Por exemplo, muitos médicos presumem que mulheres com deficiência não são sexualmente ativas, levando a um cuidado reprodutivo inadequado. Outras têm dificuldade em acessar instalações que atendam às suas necessidades, desde mesas de exame até máquinas de mamografia.
O preconceito também afeta o gerenciamento da dor, com muitas mulheres tendo seus sintomas rotulados como psicológicos, em vez de físicos. Essas barreiras não são apenas inconvenientes - elas podem ser fatais.
Você pensa que entende os desafios? Faça o quiz e descubra os obstáculos ocultos que as mulheres com deficiência enfrentam nos cuidados de saúde.