Em janeiro, a Administração Trump emitiu uma Ordem de Parada de Trabalho para quase todos os programas de ajuda estrangeira. Esses cortes abruptos foram devastadores — interrompendo o tratamento para TB, malária e HIV, e cortando os serviços de saúde materna e infantil. Mais de 4 milhões de mulheres e meninas já perderam acesso à assistência materna e contraceptiva, colocando muitas em risco de gravidezes não intencionais e mortes evitáveis.
Apesar das ordens judiciais para reiniciar a ajuda, a Administração dobrou a aposta, cancelando mais de 90% dos contratos da USAID, incluindo aqueles com isenções humanitárias que salvam vidas. Essas decisões imprudentes desafiam a autoridade do Congresso e traem os compromissos bipartidários com a saúde global e o desenvolvimento.
A ajuda externa não é apenas caridade — é um investimento crítico na estabilidade global e no papel da América no mundo. Os EUA há muito são líderes na luta contra doenças evitáveis e mortes maternas. Agora, com sistemas de saúde inteiros entrando em colapso devido aos cortes na ajuda, o Congresso deve agir. As consequências são claras: se esses programas não forem reinstados, milhões irão morrer.
Ligar para os seus representantes faz uma real diferença. O Congresso tem o poder de resistir a esses cortes devastadores e exigir que a ajuda que salva vidas seja restaurada. Diga a eles para agir agora!